Ando pela rua, caio.
Tropeço no espaço aberto
do pensamento em grua
que enleva meu universo.
A indiferença é pictórica...
Gentileza anda escassa,
não grassa no riso do transeunte
que passa,
nem na mesura educada
daquele que pretende a glória.
Na rua de gente apressada
pouco se vê de riso, pouco se vê de
história:
apaga-se o passado,
anda-se com o dedo em riste!
Ocaso triste do que não sabe
que apesar da dor inglória,
a vida ainda quer
gratidão em tempo de
crise...
JOSYANNE RITA DE ARRUDA FRANCO
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