Que a noite é de silêncio a tarde anuncia!
Os pássaros esquecem os piados frementes.
Que sabem do futuro se palram pelo dia
Que a escuridão carrega no ventre inconsequente?
A noite se apresenta qual fosse o fim da vida!
Se toda escuridão é sempre assim, silente,
Contigo eu deveria estar quase escondida
No abraço aconchegada, mirando o sol poente...
Espero tua volta antes que as aves durmam
E deixem na lembrança seus pios e arrulhos
Pra se aninharem juntas na sebe do quintal!
Não tarda, meu querido, espero regressares.
Vem me mostrar a vida que temos nos pomares:
A vida que palpita além do matagal...
Josyanne Rita de Arruda Franco
Segundo Lugar - Concurso Literário Categoria Poesia
XI Jornada Médico-Literária Paulista 2011
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