Sei que espera por mim. Sei da frágil esperança
que emerge dos olhos sofridos e puros,
iluminando a face pálida e mansa.
Passo por lá, sigo em frente, com passos duros.
Não entro. Apenas rezo, choro por dentro.
Sinto abalados motivos fortes, seguros.
É tola a ilusão de que nada me alcança.
A dor me atinge, cruel, torno-me criança,
sabendo que o que me impede não são os muros.
Alitta Guimarães Costa Reis
Páginas
- Textos
- Quem somos
- Diretoria
- Estatuto
- Autores
- Livros
- Jornadas
- Prêmio Prosa
- Prêmio Poesia
- Prêmio Desempenho
- Prêmio Assiduidade
- Galeria dos Presidentes
- Antologias
- Coletâneas
- História (para download)
- Hino
- Coleção Letra de Médico
- Associe-se
- Atualização de Cadastro
- O Bandeirante
- Memórias Literárias
- AGENDA 2020
TERNAMENTE BONITO.COMO OS CONTOS.
ResponderExcluirComo sempre, espetacular!
ResponderExcluirRita Monteiro