Lá vou eu
Com minhas tatuagens invisíveis
Reduzida a pó
Pela filosofia
Erguendo os braços
Para todos os assaltos
Apontando estrelas
Rabiscando o céu
Abrindo o peito
Rangendo os dentes
Engolindo palavras.
Lá vou eu
Cometendo enganos
Rasgando páginas
Seguindo a noite
E toda a manhã
Como a cigarra
Batendo asas de organdi bordado.
Sônia Regina Andruskevicius de Castro
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