Como é possível abraçar
uma tempestade?
Nos olhos poeira e água!
Cabelos revoltos bailam no tempo.
Tsunami a carregar os sonhos.
Enchente a durar eternidade.
Na tempestade...Sonho sol.
Sonho bonança...Sonho festança.
Tens o corpo cansado
Façam força para agüentarem.
Num maremoto a açoitar.
O tudo é o nada.
O nada a imperar totalmente.
Resistir, se o fim é o começo.
Sem saber continuo abraçar a tempestade.
Em cachoeira de esperança.
Gostar de andar no ar.
Olho pela janela da alma.
Sou o que sou. Um sozinho.
Meus pés em asas vagueiam.
Vagueiam por caminhos a caminhar.
Só o tempo, por ser tempo sabe.
Há hora e o lugar.
Penso em escrever por linhas tortas.
Sobre a vida e a tempestade.
Hélio José Déstro
Páginas
- Textos
- Quem somos
- Diretoria
- Estatuto
- Autores
- Livros
- Jornadas
- Prêmio Prosa
- Prêmio Poesia
- Prêmio Desempenho
- Prêmio Assiduidade
- Galeria dos Presidentes
- Antologias
- Coletâneas
- História (para download)
- Hino
- Coleção Letra de Médico
- Associe-se
- Atualização de Cadastro
- O Bandeirante
- Memórias Literárias
- AGENDA 2020
HELIO É VISCERAL. PUXA AS PALAVRAS TEATRALMENTE
ResponderExcluirDE TODO O SEGMENTO D"ALMA.
QUEM O OUVÊ DECLAMAR..."VÊ"
LUIZ JORGE.