Cansada do cansaço
Recito devagar
Meu último monólogo.
Maquinalmente
Sem gestos
Sem emoções
Flutuo
No silencio
e na penumbra.
nem luzes
nem ecos
nem vaias
nem aplausos
Não há platéia..
E assim,
Ouvindo somente
A minha voz
Adormeço
No palco
Onde vivi sonhando.
Hildette Rangel Enger
Páginas
- Textos
- Quem somos
- Diretoria
- Estatuto
- Autores
- Livros
- Jornadas
- Prêmio Prosa
- Prêmio Poesia
- Prêmio Desempenho
- Prêmio Assiduidade
- Galeria dos Presidentes
- Antologias
- Coletâneas
- História (para download)
- Hino
- Coleção Letra de Médico
- Associe-se
- Atualização de Cadastro
- O Bandeirante
- Memórias Literárias
- AGENDA 2020
PROFUNDAMENTE BELO! ALINHADO COM AS OUTRAS CRIAÇÕES IGUALMENTE MUITO BONITAS DA POETA.
ResponderExcluirDA QUAIS GOSTO E ADMIRO
LUIZ JORGE.