O homem está no porvir do Novo Mundo.
O horizonte é plano,
e o pedregulho acertou o seu calo.
A língua enrola e fala
dialetos ternários e quartenários.
Sons que imitam sons.
Ruídos que se calam.
O mundo é panorâmico,
e ocluso.
Vejo do meio dos olhos,
periferias extremas.
O mundo é dos tolos
e ignóbeis decibéis.
Sons metálicos,
que armam as revoltas,
e as grande revoluções.
Mundo, mundo,
viramundo,
de tanto virar,
endoideceu.
Josef Tock
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