O amor une, o desamor desune.
O coração sofre, mas fica imune.
Novamente o amor desperta,
Pedaços se unem o amor concerta.
Mais uma vez o amor junta,
Mas esta vida só desconjunta
Com coisas provincianas, de internato.
Então, rotulam-no de Concubinato.
Carlos Augusto Ferreira Galvão
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