Qual é a minha cidade?
É um espaço no meu pensamento,
É um sonho que se disfarçou
No sentido do meu sentimento?
Cadê a minha cidade?
Vive cercada de folguedos
Que me adornam as lembranças,
Camuflando os meus segredos?
Em que galáxia está?
Na constelação de mil flores,
Nos aromas divinais,
no deslumbrar de mil cores?
Será que deixou de existir
Ou nunca passou do desejo
De um cigano a suplicar
Um rumo, um norte, um cortejo?
Não sei mais onde ela está,
Só sei que me olha e eu a vejo
Cá dentro do peito a gritar
Que é o porto seguro de um beijo!
Josyanne Rita de Arruda Franco
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