Ai que saudades que em mim tenho
Dos sonhos que no coração retenho.
Minha alma num recanto flutuava
Sonhando ardoroso sonho infantil.
O doce canto dos pássaros adorava
Que nutria alegre e a terna infância
Que deitada na mata tênue recitava
O anseio de minha alma toda pueril.
Vivia pra brincar despido da malícia
Pelejava na dócil e na pulcra puerícia
A dádiva de ter e livre correr na selva
Amando a beleza do caminho na relva
Na aventura diária, mero prazer contido.
No peito o vigor desse momento vivido.
Evanil Pires de Campos
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