Ela assinalava, da casa em frente,
com sua altura, a nossa moradia.
Braços abertos, solene guia
e amiga, ouvinte do adolescente,
que à tarde recostado na escada,
conversava com a velha araucária,
contando sua tristeza e alegria
e os belos sonhos da sua jornada.
Os estudos e lições eu narrava,
chorava meus amores, à mercê
do chuvisco, a ouvir o sabiá.
Agora que tanto tempo passou
que saudades eu sinto de você
amigo - pinheiro do Paraná.
José Rodrigues Louzã
Páginas
- Textos
- Quem somos
- Diretoria
- Estatuto
- Autores
- Livros
- Jornadas
- Prêmio Prosa
- Prêmio Poesia
- Prêmio Desempenho
- Prêmio Assiduidade
- Galeria dos Presidentes
- Antologias
- Coletâneas
- História (para download)
- Hino
- Coleção Letra de Médico
- Associe-se
- Atualização de Cadastro
- O Bandeirante
- Memórias Literárias
- AGENDA 2020
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Agradecemos sua atenção. Se possível deixe informações para fazermos contato.