À tarde eu adormeço
no teu colo quente...
À tarde eu sonho
sorrindo
na tua alma triste.
Triste, mas bela como
um canteiro de gerânios
que recebe o casal de
borboletas
que viajam em lua de
mel
pelo mel de suas
flores...
À tarde eu espreguiço
nos teus braços soltos
procurando teu
abraço...
À tarde eu me consumo
na minha pequenez de
poeta solitário e
triste
que vive de ilusões
e de sonhos...
NELSON
JACINTHO
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