RODOLPHO
CIVILE
O
CRONISTA ALEGRE DO BEXIGA
Dentre
os amados confrades sobramistas
hoje
um se destaca com real valor.
No
peito, a ternura... Na alma, um cronista
que
retrata a lida com toque de humor.
Contos
que alegram a Pizza Literária,
encontro
mensal que a Sobrames convida.
Seus
casos encenam a leveza operária
de
um bairro paulista chamado Bexiga.
Quem
não se lembra do Nicola, o barbeiro,
bichano
no cinema, calabrês, Yayá?
Corcunda
e o cabreiro, Calixto, o cocheiro,
Machadinho,
elefantes e muito mais...
Ao
lado do amor da fiel companheira,
do
interior se desloca pra capital.
Um
brilho nos olhos: Chegou quinta-feira!
Superando
a idade, se faz jovial.
Esquece
o cansaço, nem pensa no sono,
sabe
que feliz se mantém a memória.
Da
vida é assíduo. Do Prêmio é patrono.
Registro
do sim nos anais da história.
Rodolpho
Civile imprime seu nome
na
Sociedade, nas atas, nos livros
e
nos corações que seu exemplo comove
na
tão grande honra de ser seu amigo...
Poema escrito por Márcia Etelli Coelho em 2015 em comemoração ao seu aniversário.
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