10/12/2012

SONETO AO AMOR

O anoitecer alegre disperso no ar
Qual vento fresco ao pálido luar
Soa leveza em lânguida natureza
Espírito travesso de volúpia e beleza
                   
Famoso Cupido a cortejar corações
Fruto do acaso a inspirar paixões
Impele pessoas por inteiros alentos
Sensuais sutis soberanos sentimentos!
 
Idílicos musicais em ditosas venturas
Guiadas por almas entre juras e ternuras
Compõem sonhos em lírica utopia!
 
Ecos nostálgicos amenos, excitantes
A afagar felizes ardentes amantes
Iluminam o céu em fulgor e fantasia.
 
José Jucovsky
 

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